Acordei legal, mandei um texto pra um concurso literário. E agora que eu contei pra todo mundo (seis pessoas), eu quebro a cara se ele não for sequer selecionado...
Isso não tem nada a ver com mídia digital e publicidade. Eu só queria dizer. A não ser que o fato do concurso ser promovido pelo site da revista conte...
Tem dias que o bluebus ta inspirado. Na verdade só coincidiu tudo que a gente anda falando na sala de aula.
O primeiro post que eu selecionei é sobre uma forma meio maluca de conseguir estágios. Depois um comentário que me lembrou o debate de mídia (modulo do professor Fábio) que tivemos semana passada. E por último uma coisa que se encaixa claramente naqueles nossos estudos de teoria do segundo ano. Olha a mudança da sociedade aí...
Chega. Leiam, vai, nem fui eu que escrevi tudo...
Oferecendo estágios na porta do festival, só precisa levar o seu currículo
Estudantes de propaganda que participarem do Festival Internacional de Publicidade promovido pela Associação Brasileira de Propaganda - ABP - poderão concorrer a estágios em agências do país. Os interessados em estagiar em qualquer área de uma agência devem levar currículos para serem entregues na entrada do evento. A seleção será feita por uma comissão escolhida pela ABP. O resultado será divulgado em novembro.
Record não acena mais com propostas milionárias para atores da Globo
Nota da Patrícia Kogut em sua coluna hoje no Globo diz que a Record não está mais acenando com salários altíssimos para tirar nomes do elenco da TV Globo. Há alguns meses, as ofertas chegaram a dobrar o que os atores e atrizes recebiam na emissora concorrente. Segundo a coluna, a avaliação nos bastidores é de que a Record "entendeu o mercado e se estabeleceu" - atualmente tem elenco de 150 profissionais. A Globo, por seu lado, parou de fazer contratos longos com atores novatos, medida que tinha adotado para impedir que jovens talentos fugissem para a rival. Agora, diz Patrícia, só assina com quem "cresceu artisticamente".
Adolescentes estão trocando as roupas por gadgets tecnológicos
Pesquisa realizada nos EUA revelou que os adolescentes de lá estão comprando menos roupas. Do começo do ano para cá, o valor gasto em moda caiu quase 25%. Detalhe - as meninas cortaram mais despesas com roupas do que os meninos. As compras de vestuário feitas pelos pais para seus filhos também foram 19% menores, do ano passado para este. Mesmo assim, roupas ainda representam algo em torno de 42% do dinheiro que os adolescentes americanos têm para gastar. O problema é que as marcas de moda agora precisam competir com os celulares transados, tocadores de mp3, computadores, videogames e coisas do gênero.
No passado recente, era por meio das roupas e acessórios que usavam que os jovens comunicavam aos outros a que tribos pertenciam e que estilos cultivavam. Hoje essa missão também cabe aos aparatos eletrônicos que eles carregam. Por isso, apesar de todo o esforço da indústria de roupas e acessórios, os recursos desses adolescentes continuarão a ser divididos com outros aparelhos da moda. O mesmo comportamento se repete no Brasil. No ano passado o varejo como um todo cresceu cerca de 6% e o setor de vestuário avançou cerca de 2%. Ou seja, também por aqui tem gente trocando a roupa por gadgets cheios de design e tecnologia.
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