Eles mal saíram das fraldas e já estão navegando na internet
Por: Marinho
Carolina, minha filha, tem 1 ano e 3 meses. Sempre que ela vê o pai ou a mãe usando o computador, tenta participar da brincadeira, metendo as mãozinhas nas teclas e mexendo na tela dos nossos laptops. Ela é uma autêntica nativa digital, ou seja, convive com o mundo virtual desde o berço. É para aproveitar as oportunidades de mercado oferecidas por crianças como a Carol, que fabricantes de brinquedos e de computadores estão desenvolvendo novos produtos dirigidos a consumidores de 3 a 6 anos de idade. É isso mesmo, o novo alvo dessas empresas são meninos e meninas mal saídos das fraldas. Você acha isso um exagero? Pois então saiba que nos EUA as crianças começam a usar um computador em média aos 5 anos e meio, segundo dados do NPD Group. Tem mais - nada menos do que 46% dos americanos compraram um equipamento eletrônico para crianças de 3 a 6 anos no ano passado, de acordo com a empresa de consultoria In-Stat.
Por: Marinho
Carolina, minha filha, tem 1 ano e 3 meses. Sempre que ela vê o pai ou a mãe usando o computador, tenta participar da brincadeira, metendo as mãozinhas nas teclas e mexendo na tela dos nossos laptops. Ela é uma autêntica nativa digital, ou seja, convive com o mundo virtual desde o berço. É para aproveitar as oportunidades de mercado oferecidas por crianças como a Carol, que fabricantes de brinquedos e de computadores estão desenvolvendo novos produtos dirigidos a consumidores de 3 a 6 anos de idade. É isso mesmo, o novo alvo dessas empresas são meninos e meninas mal saídos das fraldas. Você acha isso um exagero? Pois então saiba que nos EUA as crianças começam a usar um computador em média aos 5 anos e meio, segundo dados do NPD Group. Tem mais - nada menos do que 46% dos americanos compraram um equipamento eletrônico para crianças de 3 a 6 anos no ano passado, de acordo com a empresa de consultoria In-Stat.
Esse fenômeno pode ser explicado em boa parte pela ansiedade dos pais em preparar adequadamente seus filhos para a feroz competição por um lugar ao sol no mercado de trabalho. A enorme quantidade de horas que os adultos passam pilotando seus computadores também ajuda a aumentar o fascínio dos baixinhos por essas máquinas.
O certo é que daqui a 10 anos minha filha terá com os computadores e a web o mesmo tipo de relação que eu tinha com a TV e meus avos com o rádio. Nesses pouco tempo, toda a estrutura de mídia que conhecemos hoje estará profundamente modificada. Estamos aprendendo aos poucos a ler jornal, ver TV e escutar rádio pela internet. Para nossas crianças, isso será a coisa mais natural do mundo.
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